sexta-feira, março 03, 2006

Aspirina


Por mais que inventem não há nada que chegue à Aspirina.
Sou uma fiel consumidora, ainda que não seja com o meu consumo de duas Aspirinas por ano que garanta a subsistência da marca.
Mais uma vez acordei e pensei é hoje! É hoje que telefono a dizer que estou doente e não vou (um pensamento que me ocorre nos últimos quarto anos, cada vez com maior frequência)! Mais uma vez a minha consciência acordou antes de mim para me lembrar os contras dessa opção. É sexta-feira, ía parecer que queria um fim de semana grande…Ora bolas, e lá tenho culpa disso?! Já prevejo que, como sempre, hei-de ficar doente nos dias mais úteis que os dias úteis.
A última vez que faltei por doença foi no 5ºano, com uma otite. Desde então que sempre que adoeço – o que é raro, não me queixo – é sempre em férias – e disso posso queixar-me.
Há cerca de um ano, numa destas fases em que toda a gente adoece, apercebi-me que nunca tive gripe. Constipações fortes sim, ninguém se livra, tenho o nariz completamente entupido, tosse, espirros, arrepios, quase tudo a que tenho direito; vou mais uma vez buscar o termómetro e nada! Nada que justifique não ir onde não me apetece!
Arrasto-me para o trabalho cheia de lenços de papel na mala…

“Aspirina: a genuina, a da Bayer”

1 comentário:

Ladybug disse...

É engraçado, eu que sou a "Mulher dos comprimidos" nunca tive o hábito da aspirina! Sempre preferi o Ben-U-Ron!!