Sou fã do sling, aquele pano mais pequeno em que se enfia o crianço qual sistema mãos livres para passeatas a dois.
Depois de perceber que não tenho força para pegar no ovo com o Piolho lá dentro nem paciência andar a subir e descer escadas de carrinho às costas e depois de desistir de perceber as mil voltas que se pode dar a um pano de 5m de comprimento fiquei-me pelo sling.
Claro que também há os marsúpios modernaços cheios de fechos para regular à medida do passageiro, mas se o Pingente pode ir todo enroscadinho como se ainda não tivesse saido da barriga não há motivo para o pendurar com os bracinhos e perninhas a dar a dar. Disso me convenci depois de consultados vários sites - na maioria alemães - que tinham de arranjar forma de justificar os preços (alemães) dos seu sistema sem ferragem alguma...
- Como usam em África? - resume uma amiga
- Sim - confirmo lembrando os tais sites onde a qualidade do produto é certificada por anos e anos de testes intensivos nas criancinhas desse continente (e de outros) onde as mães não conhecem a Chicco. E podia até parecer que levei o conceito tão a peito que até o tecido escolhido é africano, mas essa foi uma escolha meramente estética.
- As inglesas é que usam isso... - comenta a senhora que me faz a limpeza da casa, de origem angolana - Eu tinha um daqueles normais, como os da Chicco. Nas inglesas é que já tenho visto desses.
sexta-feira, junho 05, 2009
Do sling, essa modernice (como o nome indica)
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