Olhando para trás parece que se demorou 2 semanas para escrever um post, 1 semana para passar um alguidar de roupa mínima ou 2 dias para fazer o IRS. As tarefas mais simples arrastam-se por tempos que nos fazem puxar pelo mais alentejano que há em nós se não queremos perder a paciência.
Pode ainda descontar-se o Dia da Mãe exclusivamente dedicado à celebração, a tarde em que voltei ao trabalho com o rapaz pela mama (lá virá o dia em que irá pela mão), o dia de anos da bisavó e a festa de anos no jardim, mas continuará a ser difícil perceber o que acontece ao tempo.
Ou talvez não...
O tempo que se enchia de choros encheu-se de sorrisos e brincadeiras.
O tempo enche-se de roupa a deixar de servir e de sol para passear.
O tempo enche-se de fraldas e de banhos e de canções.
E, às vezes, com calma, lá sobram uns minutinhos para as coisas sem interesse nenhum!
quinta-feira, maio 14, 2009
Devagar se vai ao longe
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