A forma como vemos a vida está directamente realcionada com as variáveis com que ela nos confronta sendo a importância de cada uma absolutamente relativa.
Assim, o espaço que cada problema ocupa é função dos outros problemas presentes na equação e do tempo que lhes dispensamos.
Temos por única constante a duração do dia (inventada para não nos perdermos entre tanta variável), consequentemente, o espaço ocupado por cada problema é directamente proporcional ao tempo que temos para pensar nele.
Exemplo:
O número de problemas nos quais pensamos é inversamente proporcional à quantidade de trabalho a produzir que não é, de todo, constante.
Dado que a energia a dispender é finita pode então deduzir-se que reduzindo o tempo disponível se reduz necessariamente o espaço que os problemas ocupam,
Outro exemplo:
Quando nos deparamos com problemas de elevada densidade o espaço que ocupam não pode ser incluído em qualquer que seja o tempo.
Dado que todos os outros problemas, relativamente, assumem valores desprezáveis, então o tempo fica livre para outro tipo de variáveis, ou seja, não faz sentido continuar a equacionar problemas.
Por outro lado a massa de que somos feitos torna-se mais densa.
Conclusão:
A determinação dos problemas a equacionar e daqueles que com valor desprezável está directamente relacionada com o espaço que ocupam no tempo que temos relativizando-se e tornando espaço e tempo relativos em função da sua densidade.
Na física a lei pode não ser assim, mas na vida não deve andar muito longe.
quarta-feira, março 08, 2006
Teoria da Relatividade
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1 comentário:
Beeeeem!!! Andaste a tomar vitaminas?!?! Demais este raciocínio. Parabéns pela capacidade cognitiva! S.
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