foi a minha mãe a acordar-me. E mãe é mãe.
Ontem, apesar dos esforços, acabámos por nos deitar mais tarde do que queríamos afinando pormenores da toilette para o grande dia. Hoje saí da cama ainda de madrugada, sem exagero. Era tão madrugada quanto me apercebi do dia a nascer enquanto tomávamos o pequeno almoço.
Consegui chegar a horas ao atelier. Uma vitória.
São 5 da tarde e preparo-me para ir buscar o meu 5º café, sem exagero.
Todos os meus neurónios estão profundamente adormecidos (talvez aqui haja um pouco de exgero).
Apetecia-me dirigir ao autor a frase que ele próprio declama na madrugada que sucede a noite em claro:
"O crime compensa!"
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Hoje de manhã
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