“O amor é eterno enquanto dura”, diz o Sérgio Godinho.
Quando dura muito há que festejar.
Quando perdura há que alimentar.
Nunca me vi como noiva.
(…mentira, admito. Não há menina que não se tenha visto como noiva, assim não há menina que não se veja como bailarina. Mas também só me vi como bailarina por breves segundos. Qualquer pessoa que me tenha conhecido quando eu era pequenina percebe que não dava para me ver como bailarina, uma vez que eu nunca foi pequenina!
Mas tal como percebi que ficaria ridícula com um tu-tu também não me vejo de véu e grinalda com um abat-jour preso à cintura… Não que tenha alguma coisa contra os abat-jours, ou contra os véus ou as grinaldas, cada um faz o que entende, que é para isso que servem os casamentos, para fazer uma festa como toda a gente imaginou, e por isso é que ninguém se entende…lá irei, adiante.)
Nunca me vi como noiva, se entendermos noiva no sentido mais clássico do termo.
Nunca me vi como “fem. sing. de noivo; mulher que está para casar”.
Nunca me vi com noivo. Nunca me vi para casar.
Via-me “para sempre”, mas não me via “sempre”.
Até que foi acontecendo.
Até que aconteceu.
terça-feira, janeiro 10, 2006
noiva?!
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1 comentário:
E vais ser feliz!
E se não fores eu vou lá salvar-te!
E vais ser uma noiva linda.
E única.
De certeza.
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